Obesidade: tudo o que precisa de saber

Obesidade: tudo o que precisa de saber

Ser obeso significa ter excesso de massa gorda corporal. A obesidade não é, pois, uma questão de estética, sendo classificada como doença crónica que pode aumentar o risco de desenvolvimento de diabetes, hipertensão arterial, doenças cardiovasculares, pedras na vesícula e outras doenças crónicas, como o cancro.

 

Tratamento

A obesidade é uma doença de tratamento difícil, apresentando uma elevada taxa de reincidência (a maioria das pessoas que perde peso, recupera no espaço de cinco anos). Apesar de alguns fármacos poderem ajudar ao tratamento desta doença, nenhuma medida deve ser vista a curto-prazo; o tratamento é a longo-prazo, pois só uma mudança de hábitos para a vida se revela eficiente.

A meta deve ser sempre atingir um peso saudável, e não o “peso ideal”.  Mesmo uma perda pequena, no ordem de 5-10% do peso, é altamente benéfica se mantida a longo-prazo, traduzindo-se a redução do risco de desenvolvimento de diabetes e outras doenças.

A abordagem de sucesso é multidisciplinar, ou seja, em equipa, que inclui usualmente o médico, dietista/nutricionista, psicólogo e profissional de treino.

 

Definição de obesidade

A forma mais comum de classificar e definir obesidade -  excesso de massa gorda – é através da medida Índice de Massa Cordopral (IMC), calculado através do peso e da altura do indivíduo (peso em quilogramas a didivir pelo quadrado da altura em metros). Indívíduos com IMC de 18,50 a 24,99 são considerados normoponderais; de 25,00 a 29,99 são classificados como tendo excesso de peso; a partir de 30,00, considera-se obesidade (três graus).

 

Parincipais causas

O balanço entre a ingestão calórica e a energia gasta determina o peso do indivíduo. Assim, se uma pessoa comer mais calorias do que gasta, aumentará de peso (o organismo vai armazenar o excesso de energia na forma de gordura). Por esta razão, a principal causa de obesidade é o consumo excessivo de calorias e a inactividade física. Contudo, o peso corporal é também dependente na genética, metabolismo, ambiente, comportamento (escolhas) e cultura.

No que respeita à alimentação, o consumo excessivo de calorias, em quantidade, é causa de aumento de peso, porém, a qualidade do que se come também determina o ganho de gordura. O consumo de hidratos de carbono simples, de absorção rápida ou açúcares, está associado ao aumento das reservas de gordura, mais do que a própria gordura da dieta, além de  potenciar espisódios de ingestão excessiva (overeating). A frequência com que come também está associada ao peso; pessoas que comem refeições menos volumosas, cinca a seis vezes ao dia, tendem a ter menos peso, menos colesterol e mais saúde em geral, por comparação a pessoas que comem duas a três grandes refeições diárias

 

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