O stresse afecta actualmente um grande número de pessoas, sendo considerado pela Organização Mundial de Saúde como a “doença” do século XXI. Apesar de o stresse não ser uma doença, é uma das principais causas de inúmeros problemas de saúde.
Ninguém está imune ao stresse, ainda que haja indivíduos mais ou menos tolerantes a situações de stresse, que podem estar associadas ao trânsito, ambiente familiar, pouco descanso ou ambiente laboral, sendo o stresse relacionado com o trabalho muito comum nas sociedades modernas.
Desde alterações cognitivas, como a perda de memória, dificuldade de concentração, a baixa auto-estima e irritabilidade, a alterações físicas graves, como o risco aumentado de doenças cardiovasculares, diabetes, obesidade, osteoporose, doenças cancerígenas, fibromialgia, problemas digestivos, entre outras, o stresse é uma preocupante causa de doença.
Conheça quatro formas naturais de gerir o stresse
1. Exercício. Praticar uma actividade fisica com a rotina de, pelo menos, duas vezes por semana, como caminhar por exemplo, ajuda a gerir o stresse e relaxar o sistema muscular. Opte por uma actividade de que goste, que seja compativel com o seu horário e, se possível, acompanhe com música, também associada a relaxamento.
2. Descanso. Dormir pouco está associado a maior susceptibilidade ao stresse. Por outro lado, o stresse pode provocar insónias e/ou reduzir a qualidade do sono, pelo que dormir pelo menos 7-8h deve fazer parte da gestão do stresse.
3. Relaxamento. Hoje em dia existem várias técnicas de relaxamento associadas ao bem-estar físico e gestão do stresse, como o yoga, meditação, exercícios de respiração ou ouvir música. Uma a duas vezes por semana seria ideal para ver resultados no seu bem-estar.
4. Alimentação. Uma dieta equilibrada é uma arma fundamental na gestão do stresse que, por si só, é um risco de má alimentação, desde logo porque promove alterações do apetite (mais ou menos apetite) e tendência para trocar refeições equilibradas por comfort foods, isto é, comidas ricas em açúcares e gorduras associadas ao prazer instantâneo. Este tipo de alimentos não se traduz no alivio do stresse a longo-prazo, agravando-o e promovendo o aumento de peso. O controlo do apetite e a redução de hormonas de stresse, como o cortisol, pode ser conseguido com a ajuda da alimentação, restringindo alguns alimentos e previlegiando outros. Como alimentos a evitar, destacam-se as confort foods, a cafeína (em excesso) e os açúcares. Por sua vez, deve de privilegiar o consumo de fontes de ómega-3 (peixes-gordos, sementes e oleginosas), oleo de coco, chá-verde, infusão de erva-cidreira, legumes de folha verde escura (brocolos, espinafres e couves), leguminosas, carnes de peru, banana, papaia e laranja, e probióticos (como o iogurte ou leites fermentados, por exemplo). Estes alimentos “protectores” promovem uma neuro-química cerebral positiva e auxiliam na normalização da digestão e da concentração de hormonas de stresse, com destaque para o cortisol.
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