Cerebrum Energy Ampolas

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A Fadiga


É um conceito que mostra perdas da “performance” que inclui, aumento no esforço necessário para gerar
determinada força e uma eventual incapacidade em produzir tal força (Enoka & Stuart,1992). As
alterações da função muscular associada a fadiga podem ser identificadas como diminuição da força ou
potência produzidas, diminuição da velocidade de relaxamento, alterações nas características contrácteis
e alterações das propriedades elétricas, dependendo das circunstâncias e de como o músculo foi fatigado
(Gibson & Edwards, 1985). A fadiga muscular pode envolver diferentes processos associados aos
comandos nervosos centrais ou a mecanismos periféricos, classificando-a em fadiga central ou fadiga
periférica (Gibson & Edwards, 1985). As causas centrais de fadiga incluem motivação, alteração da
transmissão nervosa através da medula espinhal e diminuição da participação dos neurónios motores. As
causas da fadiga podem envolver alterações das funções dos nervos periféricos, da terminação de
transmissão neuromuscular, da actividade eléctrica das fibras musculares ou dos processos de activação
dentro da fibra. A duração e a intensidade do trabalho, o tipo de contração, as condições ambientais, a
capacidade do indivíduo e seu nível de treino podem levar a um ou mais factores envolvidos no
desenvolvimento da fadiga ao ponto em que estes começam a limitar a continuidade da “performance”
(Gibson & Edwards, 1985; MacLaren et al., 1989). Alterações metabólicas da célula muscular também
estão envolvidas no desenvolvimento da fadiga, sendo que o dano é uma consequência da depleção de
substratos (Trifosfato de adenosina, Fosfato de creatina e glicogénio, principalmente) ou de maior
acumulação de metabólitos (principalmente lactato e íons H+ ), inibindo o funcionamento do sistema
contráctil (MacLaren et al., 1989; Roberts & Smith,1989).

 

Aminoácidos e actividade física

A utilização de aminoácidos está bem difundida entre os praticantes de atividades motoras, tornando-se
objecto de estudo para vários investigadores ao longo dos anos (Hood & Terjung, 1987, 1990; Lancha
Junior et al., 1995; Lemon & Proctor,1991; Newsholme & Leech, 1988). Um dos pontos básicos na relação
entre aminoácidos e rendimento desportivo surgiu quando Lemon & Proctor (1991) apontaram para maior
necessidade proteínica na dieta para pessoas que praticavam actividade física regular. Lemon & Proctor
salientam que indivíduos submetidos a treino moderado tenham consumo proteínico da ordem de 1,6
g/kg de peso corporal, enquanto que para os indivíduos que realizam actividade física intensa este
consumo deve ser de 1,2 g/kg de peso corporal. Estes dados são respectivamente 100 e 50% maiores do
que o recomendado pelas ‘’Recommended Dietary Allowance (RDA)’’ para pessoas sedentárias, e foram
justificados pelo estado catabólico gerado pelo exercício e consequente resposta anabólica.

 

L-Arginina

Um número crescente de pesquisas envolvendo a suplementação de aminoácidos tem vindo a ser
realizados. Destes, um aminoácido que vem sendo amplamente estudado, e que já faz parte da
composição de inúmeros suplementos nutricionais, é a L-arginina pelo seu possível papel na estimulação
da secreção da hormona de crescimento e da insulina, além de ser um indutor da vasodilatação
dependente de óxido nítrico. Diversos estudos indicam que a suplementação de L-arginina pode estimular
significativa secreção da hormona de crescimento no estado de repouso e, quando associada ao exercício,
pode promover um feedback hipotalâmico negativo com consequente diminuição da secreção desta
hormona (Nicastro et al.,2008).

 

L-Carnitina

Tem função fundamental na produção de energia pela célula, pois actua nas reações de transferência de
ácidos gordos livres do citosol para as mitocôndrias, facilitando a sua oxidação e geração de trifosfato de
adenosina. A concentração orgânica de carnitina é resultado de processos metabólicos - como ingestão,
biossíntese, transporte dentro e fora dos tecidos e excreção - que, quando alterados em função de
diversas doenças, levam a um estado carencial de carnitina com prejuízos relacionados com o
metabolismo de lipídos. A suplementação de L-carnitina pode aumentar o fluxo sanguíneo aos músculos
devido também ao seu efeito vasodilatador e antioxidante (Coelho et al., 2005).

 

Taurina

Existem evidências de que a taurina serve como neurotransmissor (um mensageiro químico para o sistema
nervoso), um regulador de sal e do equilíbrio de água dentro das células e um estabilizador das
membranas celulares. A taurina participa na desintoxicação de substâncias químicas estranhas e também
está envolvida na produção e ação da bilis (Agnol et al., 2009) .

 

L-Glutamina

Funcionalmente a glutamina é utilizada pelo intestino como uma importante fonte energética. Principais
funções deste aminoácido: Fundamental no metabolismo de diversos órgãos e tecidos, como rins, fígado,
sistema imunitário e intestino. Actua na degradação proteica prevenindo a perda muscular durante
momentos de stresse oxidativo (efeito anti-catabólico) recuperando o glicogénio muscular após o treino.
Promove a síntese proteíca aumentando a massa corporal magra. É usada para melhorar a força e a
performance em atletas e prevenir déficites imunitários (Novelli et al., 2007).

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